Ocorreu na tarde desta terça-feira (1º) mais uma edição do programa da Superintendência de Economia Popular, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sdet), o “Economia Popular vai ao Bairro”. O programa, sob a coordenação do secretário da pasta, Eduardo Macluf, foi realizado no Pontal da Barra.
Na residência disponibilizada pelo líder comunitário e pescador, Claudio Antonio Nizola, uma estrutura móvel da Sdet foi instalada, a fim de apresentar o programa e ofertar crédito aos empreendedores locais. “Não esperamos apenas que a comunidade procure a Secretaria, nós vamos até ela. Este é um programa de descentralização que busca auxiliar que o pequeno empreendedor realize seu sonho e aumente a renda da família”, afirmou Macluf.
O secretário, ao explicar o funcionamento do programa e dos demais, promovidos pela pasta, voltados ao desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, expôs que o programa de Economia Popular é aberto para toda a comunidade pelotense que pensa e necessita investir em seus negócios. “Se esta linha de crédito, ofertada pela Sdet em parceria com instituições financeiras, não servir para alguns de vocês aqui presentes, poderá servir para um parente, um amigo, um vizinho, que poderá nos procurar na sede da Secretaria, para que possamos orientá-lo”, expôs o secretário.
O “Economia Popular vai ao Bairro” tem o objetivo de levar às comunidades o programa que disponibiliza financiamentos aos pequenos empreendedores para investimentos na compra de equipamentos ou mercadorias, entre outros. O Programa é coordenado pela Superintendência de Economia Popular, que leva aos bairros toda a estrutura técnica de informática para que o crédito possa ser aprovado no mesmo dia. Pode acessar o financiamento quem trabalha por conta própria e quer investir no negócio, como por exemplo: motoboy, vendedor ambulante, marceneiro, cabeleireiro e pequenos comerciantes, entre outros. As linhas de crédito, dependendo da instituição financeira, da qual a SDET é parceira, vão de R$ 250,00 a R$ 15 mil, de acordo com a avaliação do empreendimento, com prazo para efetuar o pagamento em até dois anos.
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